quarta-feira, 14 de outubro de 2015

REENCONTRO



Certa noite brigamos, ela saiu andando pela rua, com seu lindo vestido branco, sob a luz do luar. adentrou-se em casa furiosa. Bati em sua porta, ela abriu, nao resistiu ao primeiro abraço, chorou, fizemos amor loucamente ate o sol nascer.

Beijo os seus carnudos lábios, desço para seus mamilos divinamente esculpidos, mordiscá-los docentemente, desço pelo seu ventre, mamo sua gruta ate sentir a mesma contrair-se, ela geme, grita, entra num gozo frenético, introduzo meu duro cetro, jorro leite quente, abro-te suas coxas para vê-lo escorrer por entre suas pernas como uma nascente.

O corpo é uma praia, a boca é a nascente, é na vulva que a areia é mais sedenta, poro a poro vou seguindo o curso D'Agua, tua língua demasiada lenta, dentes e unhas rebentam como pinhas de carnívoras plantas, vou ate o teu ventre, abro-te as coxas e deixo crescer duro e cheiroso como o aloendro.
Desvio os teus ombros o lençol que é feito de ternura amarrotada, de frescura que vem depois do sol. Quando depois o sol não vem mais nada. 
Olho para a roupa no chão que tempestade, ha restos de ternura exposta pelo ar, que vou vestindo para enfrentar lá fora, aquela gente que da nossa ternura anda sorrindo, mas ninguém sonha a pressa com que nos despimos assim quando estávamos a sós.
Beijo a tua boca, gruta a igual à outra gruta, aberta entra as tuas pernas como uma rósea fruta. Vem cá assim verticalmente, chego-te docemente, vou olhar-te no teu olhar,cumprir as promessas e seus desejos. Colemos as mãos na palma a palma, minha boca na tua. Eu sou teu, assim como nenhum outro foi.


Nenhum comentário:

Postar um comentário